quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Projeto de dados pessoais será discutido pela Câmara de M2M

A internet das coisas é o assunto da vez, e o Brasil já está se preparando para definir a legislação para melhor desenvolver e tirar o máximo de benefícios para os usuários e operadoras.


A questão política é mais complicada do que o funcionamento da tecnologia M2M, existente desde o início da década de 70. Esse modelo de comunicação entre máquinas já foi muito utilizado por nós, a mensagem SMS é um tipo de comunicação M2M.


Mas não fica por aí, partindo-se da ideia de que qualquer máquina ou dispositivo pode receber um chip e mandar informações para outro dispositivo com capacidade de traduzir esses dados numéricos em informações úteis, então as possibilidades são vastas. Desde que se tenha um chip em um equipamento, animal ou até mesmo uma pessoa e um software capaz de decodificar os dados, a internet das coisas não tem limite!
Já existe, por exemplo, uma tatuagem digital que pode ser estampada diretamente no corpo e coleta dados sobre a temperatura corporal, níveis de hidratação, exposição a raios UV e outros e envia esses dados para um smartphone. Os chips para rastrear animais de estimação também já são bem difundidos em nosso país.
Mas além do uso particular, a IoT pode ajudar na produtividade: armazéns que enviam informação sobre movimentação de estoque, frotas de caminhões rastreando localização, necessidade de manutenções e consumo de combustíveis, etc.
Fonte: BBC Brasil

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