A
internet das coisas é o assunto da vez, e o Brasil já está se
preparando para definir a legislação para melhor desenvolver e
tirar o máximo de benefícios para os usuários e operadoras.
A questão política é mais complicada do que o funcionamento da tecnologia M2M, existente desde o início da década de 70. Esse modelo de comunicação entre máquinas já foi muito utilizado por nós, a mensagem SMS é um tipo de comunicação M2M.
Mas
não fica por aí, partindo-se da ideia de que qualquer máquina ou
dispositivo pode receber um chip e mandar informações para outro
dispositivo com capacidade de traduzir esses dados numéricos em
informações úteis, então as possibilidades são vastas. Desde que
se tenha um chip em um equipamento, animal ou até mesmo uma pessoa e
um software capaz de decodificar os dados, a internet das coisas não
tem limite!
Já
existe, por exemplo, uma tatuagem digital que pode ser estampada
diretamente no corpo e coleta dados sobre a temperatura corporal,
níveis de hidratação, exposição a raios UV e outros e envia
esses dados para um smartphone. Os chips para rastrear animais de
estimação também já são bem difundidos em nosso país.
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