Empresa vem se consolidando como uma das principais no setor de
telecomunicações, obtendo boa colocação em três categorias da Pesquisa.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
Conheça a CTO Fibracem
Quando analisamos os requisitos técnicos da
Anatel, vemos que existem dois modelos de caixa de emendas ópticas, um chamado
de conjunto de emenda e outra chamada de caixa terminal óptica. Mas qual seria
a diferença entre estes produtos, visto que aparentemente tem a mesma função de
acomodar e proteger as emendas ópticas?
A diferença principal entre as CEO (Caixa de Emenda Óptica) e CTO (Caixa Terminal Óptica) está no ponto da rede em que serão
utilizadas. Enquanto que as CEO ficam nos troncos intermediários, servindo para
reentrada e derivações, as CTO ficam no final das redes, fazendo a derivação
óptica até o assinante final. Outras características das CTO é que possuem
derivações independentes para os cabos destinados aos assinantes e geralmente
são utilizadas junto com os splitters (acessório utilizado para a divisão
óptica de uma fibra em vários sinais independentes).
A Fibracem desenvolveu um modelo de caixa
terminal óptica que possui as seguintes características principais:
- Cúpula, base e abraçadeiras em plástico de engenharia;
- Fechamento mecânico através de um conjunto de abraçadeiras;
- Sistema de vedação da entrada de cabos mecânica, dispensando-se o uso de tubos termo contráteis;
- Fornecido com componentes metálicos galvanizados a fogo para fixação em poste ou cordoalhas;
- Possui 3 bandejas internas com capacidade de acomodação de 24 fusões cada;
- Possui capacidade de alojar até 16 adaptadores SC para derivação assinante;
- Possui capacidade de alojar splitters ópticos para derivação;
- Possui 16 saídas independentes para cabos assinante com vedação Grommet;
- Grau de proteção IP55;
- Além de fazer a terminação assinante também pode fazer derivações do cabo óptico principal, sendo este o grande diferencial da CTO Fibracem para as demais existentes no mercado atual.
Como
as CTO visam atender o cliente final, a ideia foi fornecer um produto
diferenciado para as redes ópticas utilizadas atualmente, que se adapte a real
necessidade dos instaladores e que tenha versatilidade necessária para se
adaptar às várias situações de implantação das redes, evitando sempre o excesso
de manuseio na instalação de cada novo ponto de acesso.
Abaixo temos um comparativo entre as caixas de
emenda fornecidas pela Fibracem:
Escrito por: Cleverson Luiz Weiss, Engenheiro
Mecânico responsável pela Fibracem.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
Seja bem-vindo, 2016!
O ano nem bem começou na Fibracem e as notícias são muito
positivas, além de projetos empolgantes para serem colocados em ação
imediatamente.
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
Paraná inicia 2016 com 99 municípios no mapa das Cidades Digitais
Pesquisa realizada pela Rede Cidade Digital aponta crescimento de
57% no número de iniciativas digitais nos municípios do estado.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
Agradecimento de Final de Ano
Chegamos ao último mês de 2015, um ano de muitas
mudanças em nosso país e na Fibracem. Todos sentimos os efeitos da crise
econômica, mas vimos que com trabalho e dedicação é possível prosperar mesmo em
momentos difíceis. A Fibracem agradece a todos os seus funcionários, clientes e
fornecedores pela parceria em mais um ano, e desejamos que em 2016 todos
prosperemos, driblando as dificuldades e conquistando a cada dia novos
objetivos – pessoais e profissionais.
Estamos guardando muitas novidades para o próximo ano,
sigam a Fibracem nas redes sociais e cadastrem-se em nosso newsletter para
saberem de tudo em primeira mão. Feliz ano novo!
Att. A Diretoria
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Comunicações: desafios para além do discurso
A pasta das comunicações, o Minicom,
vem sendo usada como moeda de troca entre partidos políticos há mais de uma
década. Projetos importantes como o Projeto Nacional de Banda Larga (PNBL) e o
plano nacional da televisão digital vigoraram no papel e nunca foram colocados
em prática de acordo com o planejado. O novo ministro das Comunicações, André
Figueiredo (PDT-CE), afirmou que suas prioridades à frente da pasta são os
processos de migração das rádios AM para o FM e a mudança do sinal analógico de
tevê para o digital.
O
desenvolvimento e o melhoramento de softwares, hardwares e infraestrutura são
base para o desenvolvimento tecnológico e intelectual, e impactam diretamente a
produtividade de pessoas físicas e jurídicas. Todos os países com alto índice
de qualidade de vida e desenvolvimento econômico possuem avançados serviços de
internet, telefonia e infraestrutura para expansão das redes. No Brasil, nem
mesmo a demanda por internet móvel é bem atendida. Estamos extremamente
atrasados em relação aos países da América Latina no que tange ao 3G e ao 4G.
Muitas cidades, por exemplo, ainda dependem da internet via satélite como
principal forma de conexão. Um país com a importância econômica do Brasil não
poderia ser tão defasado tecnologicamente.
O
PNBL foi bem utilizado nas campanhas do governo e era anunciado como ponto
central do Minicom pelos seus ministros; no entanto, não se desenvolveu como
esperado. Em 2015 o projeto de Cidades Digitais do ministério já sofreu cortes
e o orçamento anunciado para 2016 é bem aquém das necessidades, algo até
esperado quando sabemos que nem saúde e educação terão verbas suficientes. Já
os investimentos da iniciativa privada ficam baixos devido à incerteza.
Considere um provedor prestando serviços a uma prefeitura endividada (cenário
encontrado na maioria das cidades, se não todas). Além da incerteza gerada pela
crise econômica e política, ainda há a morosidade da Anatel, que demora para
emitir certificados de homologação, expansão de redes e tantos outros serviços
que deveria prestar com agilidade para permitir que a população tenha acesso a
telecomunicações de qualidade e facilitando o trabalho dos provedores, em
especial os de pequeno porte, que atendem cidades menores.
Tratar
as comunicações nacionais de forma estratégica é tão vital quanto o Plano
Nacional da Agricultura, por exemplo. Desenvolver tecnologia própria,
incentivar a indústria nacional, ampliar o fomento e principalmente desonerar o
setor para contribuir decisivamente para o plano estratégico são medidas
fundamentais para o desenvolvimento do país. Em resumo, tomando o desenrolar da
situação nos últimos anos, o Brasil precisa escolher urgentemente entre a
soberania estratégica e a submissão.
Fonte: Gazeta do Povo
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
Internet Banda Larga no programa Minha Casa Minha Vida
O ministro das
Comunicações, André Figueiredo, exaltou, em João Pessoa, na Paraíba, o avanço
da banda larga popular em residências do programa Minha Casa, Minha Vida, do
Governo Federal. A instalação da rede, no condomínio Jardim das Colinas, faz
parte do Projeto Nacional de Fibra Óptica em Domicílio, que é desenvolvido pela
Associação Nacional para Inclusão Digital (Anid) e vai ao encontro das metas do
Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), gerenciado pelo Ministério das
Comunicações (MC).
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